Estou com 63 anos, sou paraplégico e cadeirante. Professor aposentado, há dez anos, pouco mais, fui acometido pela Síndrome Pós-Pólio, um desdobramento tardio da poliomielite que debilita a saúde em vários aspectos. Ou seja, cuidados especiais se impunham, a isso somando-se o fato de anteriormente já ser obeso e hipertenso.
Logo firmou-se a certeza de que entre tais cuidados um se mostrava especial: o cuidado com a alimentação. Não que eu seja um grande glutão, ou um viciado em doces e guloseimas (açúcar nem costuma freqüentar meu cardápio). Mas, na certa, havia um desequilíbrio entre os componentes de minha alimentação, e eu não tinha idéia do que faltava, e do que… sobrava. Tentei dietas e dietas, quase sempre baseadas apenas no mesmo lenga-lenga quantitativo, e ineficaz, da contagem de calorias, e coisas do gênero. Dietas estressantes e, no geral, com parcos resultados.
Minha médica, Dra. Márcia Caran, especialista em anti-envelhecimentoe e medicina ortomolecular, me aconselhou seguir uma dieta funcional, e deu-me dicas sobre as virtudes desse método. Um primeiro sobrevôo sobre o mercado profissional dedicado a tal especialidade, em Belo Horizonte, deixou claro que era reduzido o elenco dos nutricionistas que levaram seus estudos e sua prática nesse rumo. Um segundo sobrevôo levou a uma indiscutível convergência sobre o nome e a clínica da Ana Paula Fidélis que, além de nos oferecer um esclarecedor site, aparecia como referência ao se falar em nutrição funcional na cidade.
Há seis meses estou sob a orientação de Ana Paula, tempo de muita pesquisa sobre as peculiaridades de minha saúde, sobre minhas carências nutricionais e sobre a dieta que, a médio e longo prazo, possa me trazer a melhor qualidade de vida, e conseqüente bem estar. Os primeiros efeitos positivos já se mostraram, e sei que, mantendo a disciplina e a persistência, posso ter encontrado o método de alimentação, e suplementação, que me apoiará na busca de um futuro mais longo e saudável.
